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Home»cultura»Samba: Entre a Raiz Profunda e a Copa Mais Alta, a Transformação Permanece

Samba: Entre a Raiz Profunda e a Copa Mais Alta, a Transformação Permanece

By Camila CostaDecember 2, 2023No Comments3 Mins Read
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No dia 2 de dezembro de 1962, o primeiro Congresso Nacional de Samba marcou a cultura brasileira

No dia 2 de dezembro de 1962, um marco na cultura brasileira foi estabelecido com a realização do primeiro Congresso Nacional de Samba, organizado pelo renomado intelectual Edison Carneiro. Esse evento histórico aconteceu no Palácio Pedro Ernesto, localizado no Rio de Janeiro. O resultado desse encontro resultou na criação do Estatuto do Samba, um documento valioso assinado por Carneiro, reconhecido como um dos pioneiros na pesquisa da cultura popular brasileira através da etnologia. Com sua contribuição literária que inclui 11 livros amplamente considerados referências sobre o tema até os dias atuais.

Edison Carneiro, que fazia parte do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e nascido em Salvador, tornou-se uma figura internacionalizada, especialmente após sua viagem aos países africanos Senegal e Benin durante a década de 1960. Durante entrevista ao Brasil de Fato no Dia Nacional do Samba, o professor Luiz Antonio Simas explicou que esse Congresso tinha como preocupação fundamental a preservação do samba como uma manifestação tradicional das culturas afrodescendentes no Brasil.

Ao abordar os fundamentos dessa tradição cultural em constante transformação e sua relevância para as raízes sociais brasileiras em seu trabalho vencedor do Prêmio Jabuti “Dicionário de História Social do Samba” escrito em conjunto com Nei Lopes em 2015, Simas destaca a capacidade única do samba de se adaptar sem perder sua essência. Enfatizando a ideia de que o samba é como um arco e uma flecha, quanto mais esticado o arco, maior será o alcance da flecha, representando assim a resiliência e a durabilidade dessa expressão cultural.

Exposição “Pequenas África: O Rio que o samba inventou” revela a história do samba no Rio de Janeiro

Atualmente em exibição gratuita no Instituto Moreira Salles (IMS) em São Paulo, a exposição “Pequenas África: O Rio que o samba inventou” retrata a história vivida entre os anos de 1910 e 1940 na cidade do Rio de Janeiro. Sob a curadoria de Luiz Antonio Simas, Ynaê Lopes dos Santos, Angélica Ferrarez e Vinícius Natal, a exposição revela como o samba influenciou a construção da sociedade carioca nesse período, destacando uma “pequena África” dentro do Rio branco e europeizado.

Esse termo foi cunhado pelo sambista Heitor dos Prazeres para se referir à região na Zona Portuária do Rio que abrigava uma grande população afrodescendente no início do século XX. Vale ressaltar que o Cais do Valongo, localizado nessa área, foi um dos maiores portos de escravos da história, recebendo aproximadamente 1 milhão de africanos.

Em suma, através desse Congresso Nacional de Samba e da exposição “Pequenas África: O Rio que o samba inventou”, é possível compreender a importância do samba como uma manifestação cultural enraizada nas raízes do povo brasileiro, sendo capaz de se renovar sem perder sua essência, fortalecendo assim as conexões históricas entre as culturas afrodescendentes e o Brasil.

Data Evento Local
2 de dezembro de 1962 Primeiro Congresso Nacional de Samba Palácio Pedro Ernesto, Rio de Janeiro
Nome Informações
Edison Carneiro – Organizador do Congresso
– Assinou o Estatuto do Samba
– Reconhecido como pioneiro na pesquisa da cultura popular brasileira
Exposição Local Curadores
“Pequenas África: O Rio que o samba inventou” Instituto Moreira Salles (IMS), São Paulo – Luiz Antonio Simas
– Ynaê Lopes dos Santos
– Angélica Ferrarez
– Vinícius Natal

Com informações do site Brasil de Fato.

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Camila Costa

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