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Home»Notícias»Boicotes contra McDonald’s e Starbucks por guerra Israel-Hamas ganham força nas redes sociais

Boicotes contra McDonald’s e Starbucks por guerra Israel-Hamas ganham força nas redes sociais

By Camila CostaDecember 2, 2023No Comments3 Mins Read
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Protestos nas redes sociais contra McDonald’s e Starbucks se intensificam devido à guerra entre Israel e Hamas

Os protestos contra empresas consideradas pró-israelenses, como McDonald’s e Starbucks, estão se intensificando nas redes sociais em meio ao conflito entre Israel e o Hamas. Manifestantes em diferentes partes do mundo têm utilizado as redes sociais para convocar boicotes e pressionar as empresas a se posicionarem sobre a questão.

No último relatório, destacamos os protestos que ocorreram em Orem, Utah, onde manifestantes se posicionaram em frente aos restaurantes McDonald’s e Burger King para pedir um cessar-fogo e se opor ao apoio americano a Israel. Esses protestos são parte de uma série de eventos que têm ocorrido globalmente desde o fim do conflito entre Israel e o Hamas.

Apesar das declarações públicas emitidas pelas empresas afirmando que não apoiam nem fazem doações ao governo ou ao exército israelense, os apelos ao boicote online continuam crescendo. As hashtags “#boycottstarbucks” e “#boycottmcdonalds” tiveram um alto número de visualizações nos Estados Unidos nos últimos 30 dias, de acordo com dados divulgados pelo TikTok.

O movimento de boicote ganhou força após o conflito, com pessoas compartilhando informações sobre os esforços de boicote nas redes sociais. No entanto, é importante definir claramente os alvos desse boicote. A jovem palestina canadense Tesneem afirmou que conheceu os apelos ao boicote através das redes sociais, mas ressaltou a importância de direcionar o boicote corretamente.

No caso da Starbucks, os sentimentos negativos já estavam se formando devido às táticas agressivas da empresa contra os sindicatos. O episódio que agravou esses sentimentos foi quando a empresa processou o Starbucks Workers United (SWU), um sindicato que expressou solidariedade à Palestina. A Starbucks ordenou que o sindicato parasse de usar seu nome e logotipo, gerando uma contra-ação do SWU pelo direito de continuar usando ambos.

Já no caso do McDonald’s, o boicote foi desencadeado após a notícia de que um proprietário israelense de franquias informou que seus restaurantes forneceriam refeições gratuitas para soldados israelenses e hospitais. Embora a franquia tenha afirmado que algumas unidades operam exclusivamente para esse propósito e tenham sido feitas mais de 100.000 doações de refeições, o McDonald’s tentou se distanciar dessa controvérsia.

As empresas têm buscado soluções para lidar com as críticas e apelos ao boicote, mas até agora têm enfrentado dificuldades em conter o movimento nas redes sociais. O contexto geopolítico delicado envolvido no conflito entre Israel e o Hamas segue alimentando as discussões e mobilizações online em apoio aos boicotes direcionados às duas empresas mencionadas.

Resumo da Notícia
No último relatório, destacamos os protestos que ocorreram em Orem, Utah, onde cerca de duas dúzias de manifestantes se posicionaram nas esquinas das ruas em frente aos restaurantes McDonald’s e Burger King para pedir um cessar-fogo e se opor ao apoio dos líderes americanos e estaduais a Israel.
Os protestos direcionados a empresas consideradas pró-israelenses continuam acontecendo em diferentes partes do mundo, conectados por meio das redes sociais, onde há uma constante convocação para manter a pressão.
O crescente movimento de boicote a essas duas empresas ganhou força após o próprio conflito, com pessoas compartilhando informações sobre os esforços de boicote através das redes sociais.

Com informações do site Social Media

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Camila Costa

Oi, eu sou a Camila. Sempre em busca das últimas tendências da moda e dicas de estilo, estarei compartilhando conteúdos exclusivos para os amantes do mundo fashion. Acesse o jornalahoraonline.com.br e fique por dentro das novidades.

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