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Home»Ucrânia enfrenta um ano decisivo no campo de batalha, com a iminência de mais um mandato de Trump

Ucrânia enfrenta um ano decisivo no campo de batalha, com a iminência de mais um mandato de Trump

By Isabela RibeiroJanuary 28, 2024No Comments5 Mins Read
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Luta entre Ucrânia e Rússia enfrenta impasse durante o inverno

LONDRES — O campo de batalha na Ucrânia está enfrentando um impasse durante os meses de inverno, levando a um aumento das divisões diplomáticas no que diz respeito a um acordo negociado para encerrar a guerra com a Rússia. Em meio a essas tensões, o ex-presidente Donald Trump continua sendo uma figura central.

Desde o início da invasão russa há dois anos, os Estados Unidos e outras nações ocidentais têm apoiado a Ucrânia, fornecendo armas, inteligência e apoio logístico. No entanto, com as eleições americanas se aproximando neste ano, surgem dúvidas entre os republicanos quanto à continuidade desse auxílio à Ucrânia. Esse debate tornou-se fundamental para a política externa do presidente Joe Biden e ameaça complicar ainda mais um possível fechamento do governo.

Além disso, países em desenvolvimento estão se tornando cada vez mais ativos ao pedir um acordo para pôr fim à guerra. O representante Darrell Issa (R-Califórnia) fez uma avaliação franca durante o Fórum Econômico Mundial em Davos no mês passado, afirmando que “existem dois estados” e que é necessário levar todas as partes envolvidas à mesa de negociações. Essa posição também encontra eco nos debates presidenciais, onde o ex-presidente Trump culpou o presidente Biden por colocar os interesses da América em segundo plano em relação aos da Ucrânia.

No entanto, o líder da minoria no Senado Mitch McConnell (R-Kentucky) lançou dúvidas sobre a possibilidade de alcançar um acordo bipartidário sobre legislação fronteiriça e ajuda estrangeira. Durante uma reunião fechada com senadores republicanos na semana passada, ele argumentou que vincular as duas medidas poderia resultar em uma perda de cerca de $60 bilhões em ajuda à Ucrânia. Essa postura cética dos líderes republicanos da Câmara tem sido manifestada há meses e foi encorajada por Trump como uma forma de usar o debate migratório como arma contra Biden durante a temporada eleitoral.

Além dos Estados Unidos, vozes do Sul Global têm pressionado por negociações. Diplomatas de 81 países reunidos anteriormente neste mês compartilharam seu apoio a conversações diplomáticas com a Rússia durante o Fórum Econômico Mundial em Davos. É importante destacar que Vladimir Putin ainda não indicou publicamente sua disposição para negociar com a Ucrânia, deixando algumas dúvidas sobre seu compromisso em cumprir um possível acordo.

Diante dessa situação complexa, é necessário encontrar um acordo negociado para colocar fim ao conflito prolongado segundo expressou Príncipe Faisal bin Farhan Al-Saud, Ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita: “Do nosso ponto de vista, esse conflito tem durado tempo demais. E quanto mais rápido puder terminar, melhor”.

Em resumo, as divisões diplomáticas estão se ampliando conforme o impasse persiste na luta entre Ucrânia e Rússia. O apoio internacional está enfrentando resistência nos Estados Unidos e outros países desenvolvidos, enquanto vozes do Sul Global estão pressionando por negociações diplomáticas. A incerteza paira no ar quanto à possibilidade real de alcançar um acordo e ao comprometimento do presidente russo Vladimir Putin nesse processo. Enquanto isso acontece nos bastidores políticos internacionais, espera-se que seja encontrada uma solução negociada para finalizar esse conflito prolongado que vem causando devastação há muito tempo na região ucraniana.

Resumo da Notícia
O campo de batalha na Ucrânia está enfrentando um impasse durante os meses de inverno, levando a um aumento das divisões diplomáticas no que diz respeito a um acordo negociado para encerrar a guerra com a Rússia.
Os Estados Unidos e outras nações ocidentais têm apoiado a Ucrânia desde o início da invasão russa há dois anos, fornecendo armas, inteligência e apoio logístico.
As eleições americanas deste ano estão gerando dúvidas entre os republicanos quanto à continuidade desse auxílio à Ucrânia.
Países em desenvolvimento estão pedindo um acordo para pôr fim à guerra, enquanto o ex-presidente Trump culpou o presidente Biden por colocar os interesses da América em segundo plano em relação aos da Ucrânia.
O líder da minoria no Senado Mitch McConnell lançou dúvidas sobre a possibilidade de alcançar um acordo bipartidário sobre legislação fronteiriça e ajuda estrangeira.
Diplomatas de 81 países compartilharam seu apoio a conversações diplomáticas com a Rússia durante o Fórum Econômico Mundial em Davos.
Putin ainda não indicou publicamente sua disposição para negociar com a Ucrânia, deixando algumas dúvidas sobre seu compromisso em cumprir um possível acordo.
É necessário encontrar um acordo negociado para colocar fim ao conflito prolongado, segundo expressou Príncipe Faisal bin Farhan Al-Saud, Ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita.
As divisões diplomáticas estão se ampliando conforme o impasse persiste na luta entre Ucrânia e Rússia.
O apoio internacional está enfrentando resistência nos Estados Unidos e outros países desenvolvidos, enquanto vozes do Sul Global estão pressionando por negociações diplomáticas.
A incerteza paira no ar quanto à possibilidade real de alcançar um acordo e ao comprometimento do presidente russo Vladimir Putin nesse processo.
Espera-se que seja encontrada uma solução negociada para finalizar esse conflito prolongado que vem causando devastação há muito tempo na região ucraniana.

Com informações do site Ukraine faces a ‘make or break’ year on the battlefield, as another Trump presidency looms.

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Isabela Ribeiro

Oi, sou a Isabela. Como amante das artes, estarei trazendo para vocês as últimas notícias e novidades do mundo cultural. Acompanhe minhas matérias no jornalahoraonline.com.br e mergulhe na diversidade artística.

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