Flash: CCJ sabatina ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado ao STF
No dia de hoje, quarta-feira, o Comitê de Constituição e Justiça irá realizar uma entrevista com duas importantes figuras indicadas para cargos de grande relevância. O Ministro da Justiça Flávio Dino foi indicado para ocupar uma vaga no Tribunal Supremo Federal, enquanto Paulo Gonet foi indicado para liderar a Procuradoria-Geral da República.
Essa entrevista acontece após uma votação que ocorreu no comitê e as indicações ainda precisam ser submetidas ao plenário do Senado. O presidente do Comitê, Davi Alcolumbre, do estado do Amapá, decidiu que as perguntas seriam realizadas simultaneamente pelos senadores, seguindo as regras estabelecidas para essas entrevistas.
O processo seguiu o formato já estabelecido: cada senador terá 10 minutos para fazer suas perguntas, os entrevistados respondem imediatamente e há mais cinco minutos para réplica e tréplica. Durante a primeira parte da entrevista, Paulo Gonet apresentou seu currículo e compartilhou suas ideias sobre a Procuradoria-Geral da República.
Em seguida, foi a vez do Ministro da Justiça Flávio Dino se pronunciar como candidato ao Tribunal Supremo. Os relatores das indicações, Weverton, senador do Maranhão representando o PDT, e Jaques Wagner da Bahia representando o PT também tiveram a oportunidade de se manifestar.
O líder da oposição Rogério Marinho, do PL no Rio Grande do Norte, foi o primeiro a utilizar seu tempo para fazer perguntas. Ele questionou Paulo Gonet sobre a investigação sobre Fake News, levantando questões sobre o papel do Ministério Público e sobre a censura prévia de um documentário antes das eleições.
Rogério Marinho também mencionou sua preocupação em relação ao poder do Judiciário em relação aos outros poderes e questionou Flávio Dino sobre imagens perdidas no Ministério da Justiça em janeiro e se ele seria imparcial ao julgar casos relacionados ao Presidente Bolsonaro.
Gonet respondeu que não tinha conhecimento suficiente para comentar sobre a investigação de Fake News. Sobre liberdade de expressão, ele afirmou que não deveria ser absoluta, necessitando ser avaliada caso a caso, incluindo questões eleitorais. Já Flávio Dino afirmou ter disponibilizado todas as imagens referentes ao dia 8 de janeiro no Ministério da Justiça e evitou comentar especificamente sobre casos políticos envolvendo o ex-presidente Lula.
Notícia |
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No dia de hoje, quarta-feira, o Comitê de Constituição e Justiça irá realizar uma entrevista com duas importantes figuras indicadas para cargos de grande relevância. |
O Ministro da Justiça Flávio Dino foi indicado para ocupar uma vaga no Tribunal Supremo Federal, enquanto Paulo Gonet foi indicado para liderar a Procuradoria-Geral da República. |
Essa entrevista acontece após uma votação que ocorreu no comitê e as indicações ainda precisam ser submetidas ao plenário do Senado. |
O presidente do Comitê, Davi Alcolumbre, do estado do Amapá, decidiu que as perguntas seriam realizadas simultaneamente pelos senadores, seguindo as regras estabelecidas para essas entrevistas. |
O processo seguiu o formato já estabelecido: cada senador terá 10 minutos para fazer suas perguntas, os entrevistados respondem imediatamente e há mais cinco minutos para réplica e tréplica. |
Durante a primeira parte da entrevista, Paulo Gonet apresentou seu currículo e compartilhou suas ideias sobre a Procuradoria-Geral da República. |
Em seguida, foi a vez do Ministro da Justiça Flávio Dino se pronunciar como candidato ao Tribunal Supremo. |
O líder da oposição Rogério Marinho, do PL no Rio Grande do Norte, foi o primeiro a utilizar seu tempo para fazer perguntas. |
Rogério Marinho questionou Paulo Gonet sobre a investigação sobre Fake News e levantou questões sobre o papel do Ministério Público e sobre a censura prévia de um documentário antes das eleições. |
Gonet respondeu que não tinha conhecimento suficiente para comentar sobre a investigação de Fake News. Sobre liberdade de expressão, ele afirmou que não deveria ser absoluta, necessitando ser avaliada caso a caso, incluindo questões eleitorais. |
Já Flávio Dino afirmou ter disponibilizado todas as imagens referentes ao dia 8 de janeiro no Ministério da Justiça e evitou comentar especificamente sobre casos políticos envolvendo o ex-presidente Lula. |
Com informações do site Senado Federal.