Close Menu
  • Home
  • Brasil
    • cultura
    • economia
    • esporte
  • Informações
    • Livros
  • Justiça
  • Lifestyle
    • fama e tv
    • tech
    • mundo
  • Quem Somos
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
Facebook X (Twitter) Instagram
  • Home
  • Brasil
    • cultura
    • economia
    • esporte
  • Informações
    • Livros
  • Justiça
  • Lifestyle
    • fama e tv
    • tech
    • mundo
  • Quem Somos
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
Facebook X (Twitter) Instagram
Jornal a Hora ONLINEJornal a Hora ONLINE
  • Home
  • Brasil
    • cultura
    • economia
    • esporte
  • Informações
    • Livros
  • Justiça
  • Lifestyle
    • fama e tv
    • tech
    • mundo
  • Quem Somos
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
Jornal a Hora ONLINEJornal a Hora ONLINE
Home»Notícias»Reforma da Política de Drogas: Um Novo Caminho para as Américas!

Reforma da Política de Drogas: Um Novo Caminho para as Américas!

By Carolina RodriguesAugust 5, 2023No Comments4 Mins Read
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Reddit Telegram Email
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Relatório – O debate sobre as políticas de drogas na América

Um estudo revelou que quase 1% do Produto Interno Bruto do Brasil é desperdiçado anualmente por conta das políticas de drogas adotadas no país. A estratégia de proibição resulta em inúmeras mortes, superlotação dos presídios e colapso no sistema de segurança pública. Além disso, não tem causado uma redução significativa no consumo ou circulação de substâncias ilícitas. A proibição também afeta de forma desproporcional comunidades marginalizadas, como a população negra, e desvia recursos que poderiam ser utilizados para o desenvolvimento regional e para mitigar os danos causados pelo consumo de drogas.

Uruguai e Canadá lideram iniciativas importantes na legalização do consumo recreativo da maconha. Nos Estados Unidos, 21 estados já adotaram medidas semelhantes. No México e outros nove países, incluindo o Brasil, a maconha medicinal já foi legalizada e sua regulamentação está avançando rapidamente. Esses são considerados os primeiros passos rumo à legalização completa da planta, trazendo benefícios tanto aos pacientes quanto ao combate ao crime organizado.

A Colômbia e o Brasil também têm experimentado mudanças nas políticas de drogas. A Colômbia, um dos maiores produtores de cocaína do mundo, demonstra interesse em rever seu modelo repressivo no futuro. Já o Brasil regulamentou a ayahuasca, uma bebida tradicional que contém uma substância psicodélica com potencial para tratamento psiquiátrico.

No entanto, a falta de colaboração regional tem dificultado o progresso. Seria necessário haver esforços conjuntos para compartilhar melhores práticas e promover reformas globais, principalmente no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). Um acordo regional sobre a reforma das políticas de drogas colocaria as Américas à frente de um dos problemas mais urgentes em termos de direitos humanos, saúde e segurança pública.

Felizmente, já existem exemplos bem-sucedidos de colaboração na área. Em 2009, a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia propôs políticas mais eficientes com base no respeito aos direitos humanos. A Organização dos Estados Americanos também abordou o tema em uma cúpula realizada em 2012, produzindo um relatório abrangente que recomendava tratar as drogas sob uma perspectiva de saúde pública ao invés de apenas punição.

O hemisfério ocidental está diante de uma encruzilhada crítica no que diz respeito às políticas de drogas. O modelo atual não tem surtido efeito e é necessária uma abordagem diferente. Diante do pouco progresso alcançado na ONU, é hora de retomar o debate. A região já demonstrou capacidade de inovar e experimentar, mas é fundamental que os esforços sejam coordenados.

Convocar um diálogo regional sobre a reforma das políticas de drogas permitirá que os países das Américas tracem um novo caminho baseado em evidências, direitos humanos e saúde pública. Vale lembrar que a guerra global contra as drogas teve início nas Américas, portanto, é responsabilidade da região liderar os esforços para garantir o seu fim.

Fatos Importantes
A estratégia de proibição resulta em mortes, superlotação dos presídios e colapso no sistema de segurança pública.
A proibição não tem causado redução significativa no consumo ou circulação de substâncias ilícitas.
Quase 1% do PIB do Brasil é desperdiçado anualmente devido à proibição das drogas.
A proibição penaliza comunidades marginalizadas, especialmente a população negra, e desvia recursos que poderiam ser utilizados para o desenvolvimento regional.
Uruguai, Canadá e vários estados dos EUA legalizaram a maconha para uso recreativo.
Maconha medicinal já foi legalizada em 10 países, incluindo o Brasil.
Colômbia e Brasil estão considerando revisões em suas políticas repressivas.
É necessário haver esforços conjuntos e colaboração regional para promover reformas globais.
A Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia propôs políticas mais eficientes em 2009.
A Organização dos Estados Americanos recomendou tratar as drogas sob uma perspectiva de saúde pública em 2012.
É fundamental que os esforços sejam coordenados para garantir o fim da guerra global contra as drogas.

Com informações do site UOL.

Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Carolina Rodrigues

Oi, eu sou a Carolina. Como apreciadora de gastronomia e amante da culinária, estarei compartilhando dicas, receitas e curiosidades sobre o mundo dos sabores. Acesse o jornalahoraonline.com.br e delicie-se com nossas matérias exclusivas.

Related Posts

Adv Dinâmico Conheça a Plataforma que Transforma a Advocacia

June 12, 2025

Moradores de Imperatriz tem direito a receber o IPTU de volta

May 7, 2024

Livro Analisa o Uso de Inteligência Artificial em Campanhas Eleitorais

April 26, 2024
Leave A Reply Cancel Reply

Alguns Direitos reservados - 2023

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.