A Filarmônica de Filadélfia retoma visita à China após 50 anos
A Filarmônica de Filadélfia retomou sua presença em Pequim nesta semana, marcando os 50 anos desde sua histórica visita à China. Essa turnê simboliza um sinal positivo nas relações entre Estados Unidos e China antes do esperado encontro entre os presidentes Joe Biden e Xi Jinping.
A orquestra fez sua primeira visita à China em setembro de 1973, marcando um ponto crucial no descongelamento das relações entre os dois países, após a visita do presidente americano Richard Nixon ao continente chinês.
Antes da turnê, a orquestra anunciou que 14 membros participariam da viagem. Entre eles está Davyd Booth, um violinista de 73 anos que teve a honra de estar presente na primeira visita da orquestra ao país há meio século. Booth descreveu a conexão contínua de 50 anos com a China como algo profundo e maravilhoso.
Turnê especial e intercâmbios culturais
Durante essa turnê especial, a Filarmônica de Filadélfia se apresentará em parceria com a Orquestra Sinfônica Nacional da China no Centro Nacional das Artes Cênicas. Além disso, os músicos também irão ministrar masterclasses e oferecer música de câmara em escolas e locais culturais nas cidades de Tianjin, Suzhou e Xangai.
É importante destacar que essa visita coincide com a turnê do American Ballet Theatre na China, iniciada na semana passada em Xangai. Esses intercâmbios culturais são uma sequência de visitas importantes dos Estados Unidos ao país asiático, incluindo representantes como Antony Blinken (secretário de Estado), Janet Yellen (secretária do Tesouro) e Gina Raimondo (secretária de Comércio).
Restabelecimento gradual dos contatos entre Estados Unidos e China
O restabelecimento gradual dos contatos entre Estados Unidos e China é resultado das restrições de viagem impostas pela pandemia de coronavírus e da crescente tensão entre as duas maiores economias do mundo nos últimos quatro anos. Nas últimas semanas, houve uma aproximação entre Washington e Pequim, que se preparam para o encontro entre Biden e Xi na cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico em San Francisco na próxima semana.
É notório que a Filarmônica de Filadélfia tem construído uma relação duradoura com a China ao longo dos anos, tendo visitado o país em 12 ocasiões anteriores, sendo a mais recente em maio de 2019 antes do início da pandemia. Essa turnê marca não apenas um momento histórico para a orquestra, mas também reflete a importância da cooperação cultural como meio de estreitar os laços entre nações.
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A Filarmônica de Filadélfia retomou sua presença em Pequim nesta semana, marcando os 50 anos desde sua histórica visita à China. |
Essa turnê simboliza um sinal positivo nas relações entre Estados Unidos e China antes do esperado encontro entre os presidentes Joe Biden e Xi Jinping. |
A orquestra fez sua primeira visita à China em setembro de 1973, marcando um ponto crucial no descongelamento das relações entre os dois países, após a visita do presidente americano Richard Nixon ao continente chinês. |
A Filarmônica de Filadélfia se apresentará em parceria com a Orquestra Sinfônica Nacional da China no Centro Nacional das Artes Cênicas. |
Os músicos também irão ministrar masterclasses e oferecer música de câmara em escolas e locais culturais nas cidades de Tianjin, Suzhou e Xangai. |
Essa visita coincide com a turnê do American Ballet Theatre na China, iniciada na semana passada em Xangai. |
O restabelecimento gradual dos contatos entre Estados Unidos e China é resultado das restrições de viagem impostas pela pandemia de coronavírus e da crescente tensão entre as duas maiores economias do mundo nos últimos quatro anos. |
Houve uma aproximação entre Washington e Pequim, que se preparam para o encontro entre Biden e Xi na cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico em San Francisco na próxima semana. |
A Filarmônica de Filadélfia tem construído uma relação duradoura com a China ao longo dos anos, tendo visitado o país em 12 ocasiões anteriores. |
Com informações do site Philadelphia Orchestra.