CASO RAFAEL: Justiça aumenta pena de mãe condenada pela morte do filho mais novo
A condenação de Alexandra Dougokenski gerou repercussão internacional após a decisão da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que aumentou sua pena para 38 anos, 5 meses e 10 dias de prisão, acrescida de 8 meses de detenção. A sentença é resultado do julgamento ocorrido em 18 de janeiro deste ano, quando ela foi inicialmente sentenciada a 30 anos e 8 meses de prisão pelo homicídio quadruplamente qualificado do filho Rafael Winques.
Além desse crime absurdo, Alexandra também foi condenada por ocultação do cadáver, falsificação ideológica e fraude processual. Desde o início das investigações até o novo desfecho no tribunal, a promotora pública Jacqueline Fagundes Rosenfeld destacou o trabalho incansável do Ministério Público em buscar justiça nesse caso.
No julgamento que resultou no aumento da pena, todas as defesas apresentadas pela equipe jurídica de Alexandra foram unanimemente rejeitadas pelos juízes. Essa decisão enfatiza a seriedade dos crimes cometidos e confirma as evidências e provas reunidas ao longo da investigação.
Jacqueline Rosenfeld elogiou o trabalho do Ministério Público, ressaltando sua atuação diligente desde as primeiras horas após o crime. Desde o acompanhamento dos fatos até a presença no local onde tudo ocorreu, a equipe soube atuar com firmeza e equilíbrio durante todo o processo judicial.
A promotora pública ainda enfatizou que este é um dos piores casos que já testemunhou durante seus 33 anos de carreira. Não apenas pela brutalidade do assassinato, mas também devido à personalidade da acusada. Alexandra apresentou diversas versões contraditórias ao longo do processo, chegando a tentar incriminar o pai da criança de forma absurda. Esse comportamento enganador e distorcido demonstrou a verdadeira face da acusada.
Ao revisar o processo para elaborar o relatório, Jacqueline Fagundes Rosenfeld se deparou com imagens perturbadoras que mostravam a criança falecida em uma caixa de papelão, com uma corda amarrada em seu pescoço. Essa evidência visual reforçou ainda mais a crueldade dos atos cometidos por Alexandra Dougokenski.
Com essa decisão judicial contundente, espera-se que justiça seja feita e que as vítimas e suas famílias possam encontrar algum conforto diante de tão chocante tragédia. A condenação agora estendida serve como um exemplo para outros casos similares, enfatizando a determinação do sistema judiciário em proteger os direitos das vítimas e punir severamente os culpados.
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A condenação de Alexandra Dougokenski gerou repercussão internacional após a decisão da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que aumentou sua pena para 38 anos, 5 meses e 10 dias de prisão, acrescida de 8 meses de detenção. |
A sentença é resultado do julgamento ocorrido em 18 de janeiro deste ano, quando ela foi inicialmente sentenciada a 30 anos e 8 meses de prisão pelo homicídio quadruplamente qualificado do filho Rafael Winques. |
Além desse crime absurdo, Alexandra também foi condenada por ocultação do cadáver, falsificação ideológica e fraude processual. |
No julgamento que resultou no aumento da pena, todas as defesas apresentadas pela equipe jurídica de Alexandra foram unanimemente rejeitadas pelos juízes. |
Jacqueline Rosenfeld elogiou o trabalho do Ministério Público, ressaltando sua atuação diligente desde as primeiras horas após o crime. |
A promotora pública ainda enfatizou que este é um dos piores casos que já testemunhou durante seus 33 anos de carreira. |
Ao revisar o processo para elaborar o relatório, Jacqueline Fagundes Rosenfeld se deparou com imagens perturbadoras que mostravam a criança falecida em uma caixa de papelão, com uma corda amarrada em seu pescoço. |
Com essa decisão judicial contundente, espera-se que justiça seja feita e que as vítimas e suas famílias possam encontrar algum conforto diante de tão chocante tragédia. |
Com informações do site Jornal NH.