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Home»justiça»Justiça exige pagamento de correção inflacionária para servidores

Justiça exige pagamento de correção inflacionária para servidores

By Mariana OliveiraJuly 6, 2023No Comments4 Mins Read
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Justiça determina pagamento de correção inflacionária para grupo de servidores

O juiz Márcio Aparecido Guedes, da 2ª Vara de Finanças Públicas, determinou que o Governo Estadual pague as atualizações monetárias referentes às disparidades salariais dos agentes fiscais estaduais ativos e aposentados que ocorreram na década de 1990. A decisão foi tomada em 29 de junho e gera dúvidas sobre o caso.

Segundo registros, os salários dos agentes fiscais foram reduzidos por decretos emitidos pelos governadores de Mato Grosso na década de 1990. Para resolver essa questão, o Executivo Estadual emitiu certificados de crédito salarial em 1999, reconhecendo as dívidas com os funcionários e prevendo um pagamento em até 24 parcelas.

No entanto, durante a gestão de Blairo Maggi em 2002, cerca de R$ 400 milhões foram emitidos em cartas de crédito para os agentes fiscais. Infelizmente, uma série de fraudes desencadeou a Operação Cartas Marcadas e diversos acusados estão enfrentando processos cíveis e penais.

Diante disso, o Sindicato dos Profissionais em Tributação, Arrecadação e Fiscalização Estadual (Siprotaf) entrou com uma ação alegando que as parcelas não foram corrigidas pela inflação ao longo do tempo. Em resposta, o juiz Guedes afirmou que é obrigatório fazer um ajuste monetário nos créditos salariais pagos tardiamente pela Administração Pública.

Essa atualização não representa um ganho para os funcionários, apenas uma compensação pela inflação durante o período em questão. Agora, resta determinar a quantia devida, o que será feito na fase de execução da sentença. Vale salientar que ainda existe a possibilidade de recurso para contestar a decisão.

Recentemente, o Governo Estadual anunciou a “disponibilidade” dos agentes fiscais estaduais, que foram incorporados à categoria de “fiscais estaduais”, com um salário mensal de R$ 30.600, além de uma indenização de R$ 9.000. Essa medida é vista como uma tentativa de solucionar o imbróglio salarial.

Em suma, após muitos anos de disputa e fraudes nos pagamentos dos salários dos agentes fiscais estaduais em Mato Grosso, o juiz Márcio Aparecido Guedes decidiu que é necessário realizar ajustes monetários nos créditos salariais pagos tardiamente pelo governo. Resta agora determinar qual será a quantia correta a ser paga e se essa decisão será alvo de recurso.

Notícia
O juiz Márcio Aparecido Guedes, da 2ª Vara de Finanças Públicas, determinou ao Governo Estadual o pagamento das atualizações monetárias referentes às disparidades salariais dos agentes fiscais estaduais ativos e aposentados que ocorreram na década de 1990.
Os salários dos agentes fiscais foram reduzidos através de decretos emitidos pelos governadores de Mato Grosso na década de 1990.
O Executivo Estadual emitiu certificados de crédito salarial em 1999, reconhecendo as dívidas com os funcionários e prevendo um pagamento em até 24 parcelas.
Aproximadamente R$ 400 milhões foram emitidos em cartas de crédito para os agentes fiscais durante a gestão de Blairo Maggi em 2002, mas uma série de fraudes desencadeou a Operação Cartas Marcadas.
O Sindicato dos Profissionais em Tributação, Arrecadação e Fiscalização Estadual (Siprotaf) entrou com uma ação alegando que as parcelas não foram corrigidas pela inflação ao longo do tempo.
O juiz Guedes afirmou que é obrigatório fazer um ajuste monetário nos créditos salariais pagos tardiamente pela Administração Pública.
A atualização não representa um ganho para os funcionários, apenas uma compensação pela inflação durante o período em questão.
O Governo Estadual declarou a “disponibilidade” dos agentes fiscais estaduais, que foram incorporados à categoria de “fiscais estaduais”, com um salário mensal de R$ 30.600, além de uma indenização de R$ 9.000.
O juiz Guedes decidiu que é necessário realizar ajustes monetários nos créditos salariais pagos tardiamente pelo governo.
Resta agora determinar qual será a quantia correta a ser paga e se essa decisão será alvo de recurso.

Com informações do site Folhamax.

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Mariana Oliveira

Olá, sou a Mariana. Apaixonada por viagens e cultura, estou sempre em busca das melhores histórias e curiosidades para compartilhar com vocês. Acompanhe minhas reportagens no jornalahoraonline.com.br e embarque nessa jornada pelo conhecimento.

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