Diretor da Fundação Gregório de Mattos (FGM) critica falta de diálogo com secretário estadual de Cultura
O diretor da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, demonstrou insatisfação com o secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro, ao afirmar que não houve diálogo entre eles. Durante uma entrevista no podcast Proyecto Prisma, do Bahía Notícias, Guerreiro revelou que as negociações não progrediram em relação à proposta de criação de uma “Frente pela Cultura”, sugerida no início do mandato de Monteiro.
Guerreiro destacou a falta de avanços nas conversas e a ausência de respostas ou indicações por parte do secretário. Segundo ele, essa falta de diálogo é prejudicial e desnecessária para a área cultural. O diretor da FGM acredita que a cultura pode avançar sem disputas e ressaltou que essa falta de colaboração é mais evidente em relação ao governo estadual do que ao governo federal.
Diálogo inexistente
O diretor da FGM mencionou que sempre teve conversas com os gestores culturais estaduais anteriores, como Antonio Albino, Arany Santana e Jorge Portugal. No entanto, ele considera estranha a inexistência de diálogos com Bruno Monteiro. Embora Guerreiro reconheça que talvez o secretário esteja ocupado demais para encontrar tempo para as conversas, ele ressalta que não houve nenhuma colaboração conjunta até o momento.
Essa falta de comunicação entre Guerreiro e Monteiro gera questionamentos sobre o motivo dessa ausência de diálogo e se ela prejudica a implementação de políticas culturais no estado. A falta de resposta e colaboração por parte do secretário pode indicar um descaso com as demandas da cultura ou simplesmente uma falta de tempo para se dedicar ao assunto. O fato é que essa inexistência de diálogo tem afetado a relação entre os dois e pode ter consequências para as políticas culturais da Bahia.
É importante ressaltar que o relato de Guerreiro se baseia em suas percepções e experiências pessoais, mas isso não diminui a importância do debate sobre a falta de diálogo entre gestores públicos e agentes culturais. Essa questão precisa ser levada em consideração para possibilitar um ambiente favorável ao desenvolvimento cultural do estado, onde a troca de ideias e a colaboração sejam valorizadas. Portanto, é necessário buscar maneiras de viabilizar o diálogo entre diretores de fundações culturais e secretários estaduais de Cultura, visando o fortalecimento das políticas culturais na Bahia.
Resumo da Notícia |
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O diretor da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, demonstrou insatisfação com o secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro, ao afirmar que não houve diálogo entre eles. |
Guerreiro destacou que não houve avanços nas conversas e que não recebeu respostas ou indicações por parte do secretário. |
Essa falta de diálogo é prejudicial e desnecessária para a área cultural, segundo Guerreiro. |
O diretor da FGM mencionou que sempre teve conversas com os gestores culturais estaduais anteriores, mas considera estranha a inexistência de diálogos com Bruno Monteiro. |
A falta de comunicação entre Guerreiro e Monteiro gera questionamentos sobre o motivo dessa ausência de diálogo e se ela prejudica a implementação de políticas culturais no estado. |
É necessário buscar maneiras de viabilizar o diálogo entre diretores de fundações culturais e secretários estaduais de Cultura, visando o fortalecimento das políticas culturais na Bahia. |
Com informações do site Bahia Notícias.