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Home»economia»Economia Social: Desafios e Soluções para um Futuro Inclusivo

Economia Social: Desafios e Soluções para um Futuro Inclusivo

By Camila CostaJuly 29, 2023No Comments4 Mins Read
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Desafios enfrentados pela Economia Solidária nas áreas rurais

Os desafios enfrentados pela Economia Solidária, especialmente nas áreas rurais, são enormes. Para lidar com essa questão, o governo precisa implementar planejamento e ações concretas, demonstrando consciência da importância desse setor para o desenvolvimento de uma sociedade justa e inclusiva.

No entanto, definir os limites e o conceito exato da Economia Social não é uma tarefa fácil. Essa área é amplamente discutida em diferentes países e até mesmo dentro do mesmo país, com várias denominações concorrentes.

De acordo com o professor Rui Namorado (2009), a Economia Social engloba um amplo conjunto de organizações e práticas que ainda estão em evolução e não possuem limites bem definidos. Algumas expressões concorrentes incluem economia solidária, terceiro setor e organizações sem fins lucrativos. Sendo assim, o debate sobre sua definição é contínuo e não há uma única expressão definitiva.

No contexto atual de Portugal, faz todo sentido considerar a economia solidária como um sinônimo essencial da economia social. As organizações que fazem parte desse setor incluem cooperativas, mútuas, fundações e associações com formas legais específicas.

Em Portugal, existem dados estatísticos recentes bastante interessantes sobre a Economia Social. Mais de 70.000 entidades integram esse setor, representando mais de 6% do emprego remunerado no país e contribuindo com 3% do Valor Adicionado Bruto (VAB). Apesar de produzirem um grande valor social diariamente, muitas vezes esse valor é difícil de mensurar devido à complexidade das metodologias de avaliação e à tradição do setor.

A média é que cada cidadão português seja membro de duas entidades de economia social, totalizando cerca de 20,5 milhões de cooperadores, associados ou membros. A Economia Social gera empregos seguros e inclusivos para aproximadamente 300 mil pessoas e tem um impacto maior na igualdade de gênero em comparação com a Economia Nacional.

Nas áreas rurais, a importância da economia social é facilmente percebida no apoio aos idosos. Nessas regiões, existem desafios únicos como desertificação, envelhecimento populacional e uma crescente dependência dos idosos em relação às instituições sociais.

O aumento da dependência exige mais investimentos em recursos humanos especializados, treinamento, tecnologia e infraestrutura por parte das instituições. Além disso, há também uma pressão maior sobre as equipes de cuidadores e profissionais de saúde para garantir um atendimento personalizado e de qualidade.

Apesar das limitações financeiras e estruturais enfrentadas pelas instituições envolvidas com a Economia Social nas áreas rurais, é necessário adotar estratégias inovadoras, novos modelos de gestão, maior eficiência operacional, aprimoramento no uso da tecnologia, parcerias e envolvimento comunitário.

No entanto, é importante ressaltar que o setor ainda tem práticas de gestão pouco estruturadas e conservadoras no que diz respeito à direção estratégica. Portanto, há um grande campo para melhorias nesse aspecto.

Resumo da Notícia
Título: Desafios da Economia Solidária nas áreas rurais
Principais pontos:
– Economia Social engloba organizações e práticas em evolução e sem limites bem definidos
– Economia solidária é sinônimo essencial da economia social em Portugal
– Mais de 70.000 entidades integram a Economia Social em Portugal
– Representa mais de 6% do emprego remunerado e contribui com 3% do VAB
– Cada cidadão português é membro de duas entidades de economia social em média
– Gera empregos seguros e inclusivos para aproximadamente 300 mil pessoas
– Concentração maior em Lisboa, Porto e Coimbra
– Importância da economia social nas áreas rurais no apoio aos idosos
– Desafios únicos nas áreas rurais: desertificação, envelhecimento populacional e dependência dos idosos
– Necessidade de investimentos em recursos humanos, treinamento, tecnologia e infraestrutura
– Estratégias inovadoras, novos modelos de gestão e parcerias são necessários
– Setor tem práticas de gestão pouco estruturadas e conservadoras

Com informações do site PÚBLICO

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Camila Costa

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