Homem de confiança de Cappelli é reconduzido ao cargo em menos de 24 horas
Nesta semana, ocorreu um evento importante no Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) envolvendo o colaborador Ricardo Cappelli.
O colaborador mais próximo de Cappelli, Diego Galdino, foi demitido, porém, surpreendentemente, menos de 24 horas depois ele foi restituído ao seu cargo.
Agora, Galdino assumiu a posição de secretário executivo adjunto do ministério, tornando-se o “terceiro na hierarquia” do órgão.
A demissão de Galdino foi publicada no Diário Oficial na última quinta-feira (11), mas já na sexta-feira seguinte o governo federal decidiu anulá-la, cancelando sua destituição.
Inicialmente, a justificativa para a demissão era que ele cuidaria de assuntos pessoais e familiares.
Galdino chegou até mesmo a postar uma mensagem nas redes sociais para se despedir e agradecer ao ministro Flávio Dino pelas oportunidades oferecidas.
Porém, agora é sabido que o retorno de Galdino se deve à necessidade de auxiliar na transição da equipe do ministro Flávio Dino, que deixará seu cargo para assumir uma posição no Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante esse período de transição, o secretário executivo do ministério, Ricardo Cappelli, também anunciou que estará de férias entre os dias 15 e 27 de janeiro e retornará no final do mês para contribuir com o processo.
Além disso, é importante mencionar que na quinta-feira passada (11), Lula oficializou a nomeação do ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski como novo ministro da Justiça e Segurança Pública.
A posse está marcada para o dia 1º de fevereiro. No entanto, ainda não há informações sobre a permanência dos atuais secretários durante o mandato de Lewandowski.
Cabe ressaltar que Cappelli não continuará exercendo seu cargo como secretário executivo e outros colaboradores próximos de Flávio Dino, membros do Partido Socialista Brasileiro (PSB), também não farão parte da nova equipe ministerial.
Lula concedeu autonomia a Lewandowski para formar sua própria equipe e há relatos indicando que apenas solicitou que Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal (PF), permaneça em seu posto.
Por fim, vale mencionar que o Palácio do Planalto informou a Lewandowski que ele não precisa se alinhar com o PSB, pois a escolha de Flávio Dino foi pessoalmente decidida por Lula e não uma recomendação partidária para os cargos ministeriais.
Em resumo, a restituição rápida do colaborador Diego Galdino ao Ministério da Justiça e Segurança Pública teve como objetivo auxiliar na transição durante a saída do ministro Flávio Dino e permitir um período adequado para adaptar-se à nova direção sob Ricardo Lewandowski.
Com isso, espera-se uma mudança significativa na composição da equipe ministerial nas próximas semanas.
As expectativas são altas quanto às escolhas e decisões tomadas pelo novo ministro no contexto atual da pasta.
| Resumo da Notícia |
|---|
| Evento importante no Ministério da Justiça e Segurança Pública envolvendo o colaborador Ricardo Cappelli. |
| Colaborador Diego Galdino foi demitido, mas restituído ao cargo menos de 24 horas depois. |
| Galdino assume como secretário executivo adjunto do ministério. |
| Demissão de Galdino foi anulada pelo governo federal. |
| Galdino retorna para auxiliar na transição da equipe do ministro Flávio Dino. |
| Ministro Flávio Dino deixará o cargo para assumir posição no STF. |
| Secretário executivo Ricardo Cappelli estará de férias entre os dias 15 e 27 de janeiro. |
| Lula nomeia Ricardo Lewandowski como novo ministro da Justiça e Segurança Pública. |
| Não há informações sobre a permanência dos atuais secretários durante o mandato de Lewandowski. |
| Cappelli e outros colaboradores próximos de Flávio Dino não farão parte da nova equipe ministerial. |
| Lewandowski terá autonomia para formar sua própria equipe. |
| Escolha de Flávio Dino foi pessoalmente decidida por Lula, sem recomendação partidária. |
| Expectativas são altas quanto às escolhas e decisões do novo ministro. |
Com informações do site O Tempo.
