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Jornal a Hora ONLINEJornal a Hora ONLINE
Home»Livros»China classifica livros religiosos como pornográficos: uma mesma proibição

China classifica livros religiosos como pornográficos: uma mesma proibição

By Rafael AlmeidaJuly 5, 2023No Comments3 Mins Read
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Na China, livros religiosos recebem a mesma classificação que os pornográficos

De acordo com informações recentes divulgadas pela renomada revista especializada em liberdade de culto e direitos humanos, Bitter Winter, livros religiosos não autorizados são equiparados a materiais pornográficos na China.

As pesquisas realizadas por funcionários e policiais do “Escritório de Supervisão do Mercado” tiveram lugar em livrarias específicas localizadas no condado de Shangcheng, que é administrado pela cidade de Xinyang, situada na província de Henan.

As autoridades chinesas afirmam estar em busca de xie jiao, um termo utilizado para se referir aos chamados ‘ensinamentos heterodoxos’, os quais são proibidos no país.

Curiosamente, agora tanto os materiais religiosos não autorizados (considerados superstições) quanto materiais pornográficos (que exibem obscenidades) estão sendo agrupados na mesma categoria.

A situação é alarmante, uma vez que produzir ou divulgar Bíblias é considerado um crime na China.

Conforme reportado pela Bitter Winter, todas as livrarias próximas a escolas e universidades foram alvos específicos dessas inspeções.

Embora pareça que os agentes não tenham encontrado grande quantidade desses materiais ilegais nas lojas vistoriadas, para tornar as visitas produtivas, eles tiveram que buscar por outros “livros assustadores”, os quais também são classificados como “imorais”.

É compreensível que a população local esteja descontente com essa política governamental que equipara os livros religiosos não autorizados à pornografia.

No entanto, essas políticas estão sendo amplamente implementadas em todo o território chinês.

Ademais, imprimir e distribuir Bíblias e outros textos religiosos não autorizados é considerado um crime, frequentemente punido de forma severa, da mesma maneira que aqueles envolvidos na produção e venda de conteúdo pornográfico.

Essa situação levanta algumas questões: até que ponto a liberdade religiosa está sendo comprometida na China?

Quais são os critérios adotados pelas autoridades para rotular determinados ensinamentos como “heterodoxos” e proibi-los?

Por que os livros religiosos não autorizados estão sendo tratados tão severamente a ponto de serem equiparados a materiais pornográficos?

Acredita-se que essas ações estejam relacionadas à postura do governo chinês em controlar e restringir a disseminação de ideias consideradas contrárias aos interesses e à visão oficial do país.

Isso pode afetar negativamente o exercício da liberdade de crença e expressão dos cidadãos chineses.

Resta acompanhar atentamente as próximas medidas tomadas pelo governo chinês nesse sentido e suas possíveis repercussões internas e externas.

Notícia Resumo
China equipara livros religiosos não autorizados a materiais pornográficos Funcionários do “Escritório de Supervisão do Mercado” realizam pesquisas em livrarias específicas no condado de Shangcheng, na província de Henan. Livros religiosos não autorizados e materiais pornográficos são agrupados na mesma categoria. Produzir ou divulgar Bíblias é considerado crime na China.
Inspeções em livrarias próximas a escolas e universidades Livrarias próximas a instituições educacionais são alvos específicos das inspeções. Agentes procuram por materiais ilegais, incluindo livros religiosos não autorizados e outros “livros assustadores” classificados como “imorais”.
Questões sobre liberdade religiosa e critérios de rotulação A população local está descontente com a política governamental. As ações levantam questões sobre a liberdade religiosa na China, os critérios para rotular ensinamentos como “heterodoxos” e a razão pela qual livros religiosos não autorizados são equiparados a materiais pornográficos.
Controle e restrição de ideias contrárias aos interesses do governo Acredita-se que as ações estejam relacionadas ao desejo do governo chinês de controlar e restringir a disseminação de ideias contrárias aos seus interesses. Isso pode afetar negativamente a liberdade de crença e expressão dos cidadãos chineses.

Com informações do site Guiame.

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Rafael Almeida

Olá, sou o Rafael. Como entusiasta da música, estarei trazendo as últimas notícias sobre artistas, lançamentos e eventos musicais. Acompanhe minhas matérias no jornalahoraonline.com.br e mergulhe no universo sonoro.

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