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Home»justiça»Brasil deve combater impunidade da violência política, diz Comitê de Direitos Humanos da ONU

Brasil deve combater impunidade da violência política, diz Comitê de Direitos Humanos da ONU

By Carolina RodriguesAugust 6, 2023No Comments4 Mins Read
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Comitê de Direitos Humanos da ONU destaca preocupações sobre direitos civis e políticos no Brasil

O Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas divulgou, na quarta-feira, suas conclusões sobre a revisão dos direitos civis e políticos em sete países, incluindo o Brasil. As conclusões ressaltam as principais preocupações e recomendações dos especialistas do Comitê em relação à implementação do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos.

No caso do Brasil, o Comitê expressou sua consternação com a falta de responsabilidade e impunidade pela violência na política, mencionando especificamente o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes.

As conclusões solicitam ao Estado brasileiro a proteção dos candidatos políticos e daqueles que já ocupam cargos públicos contra a violência, assédio e intimidação. O documento destaca especialmente a necessidade de proteção para mulheres, afrodescendentes, povos indígenas e indivíduos LGBTI que ingressam na política.

O Comitê também expressou preocupação com o uso excessivo de força, assassinatos extrajudiciais e práticas discriminatórias por parte das autoridades responsáveis pela aplicação da lei. Entre os casos mencionados estão a invasão do Complexo da Maré em 2019 e as operações policiais em Jacarezinho em 2021 e Vila Cruzeiro em 2022.

O Comitê insta o país a intensificar seus esforços para investigar todas essas denúncias, julgar os responsáveis ​​e compensar as vítimas. Além disso, destacou a falta de um processo efetivo de demarcação de terras que leva a conflitos territoriais, invasões ilegais, exploração de recursos, bem como ataques e assassinatos contra povos indígenas. O Comitê expressou preocupação com a doutrina do “Marco Temporal” que limita o reconhecimento da propriedade ancestral da terra apenas aos territórios ocupados em 1988.

Outra preocupação levantada pelo Comitê é a falta de independência, incluindo denúncias de “portas giratórias” entre o poder judiciário e o poder executivo, o que pode resultar em conflitos de interesses, influência indevida e desigualdades. No entanto, também foram destacados aspectos positivos, como a aprovação de medidas legislativas relacionadas ao combate ao feminicídio e à violência doméstica, apoio aos migrantes e cotas para afrodescendentes no serviço público federal.

O estabelecimento dos Ministérios dos Povos Indígenas e da Igualdade Racial também foi elogiado pelo Comitê, assim como o Sistema de Informação sobre Tráfico de Pessoas. O governo brasileiro tem um prazo de três anos para informar os especialistas internacionais sobre as medidas adotadas para cumprir as sugestões apresentadas pelo Comitê.

As conclusões do Comitê ressaltam a importância da proteção dos direitos civis e políticos no Brasil, especialmente no que diz respeito à violência na política, ações policiais discriminatórias e demarcação de terras para comunidades indígenas. As recomendações vão desde investigações rigorosas até a implementação de políticas voltadas para a igualdade e proteção dos grupos mais vulneráveis. Resta aguardar para ver como o governo brasileiro responderá às preocupações levantadas e se tomará as medidas necessárias para cumprir as sugestões apresentadas.

Notícia
O Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas divulgou suas conclusões sobre a revisão dos direitos civis e políticos em sete países, incluindo o Brasil.
As conclusões destacam a falta de responsabilidade e impunidade pela violência na política no Brasil, mencionando o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista.
O Comitê solicita ao Estado brasileiro a proteção dos candidatos políticos e ocupantes de cargos públicos contra violência, assédio e intimidação.
O documento destaca a necessidade de proteção para mulheres, afrodescendentes, povos indígenas e indivíduos LGBTI que ingressam na política.
O Comitê expressou preocupação com o uso excessivo de força, assassinatos extrajudiciais e práticas discriminatórias por parte das autoridades responsáveis pela aplicação da lei.
O Comitê insta o país a investigar todas as denúncias, julgar os responsáveis ​​e compensar as vítimas.
O Comitê também aponta a falta de um processo efetivo de demarcação de terras e expressa preocupação com a doutrina do “Marco Temporal”.
Outra preocupação levantada é a falta de independência, incluindo denúncias de “portas giratórias” entre o poder judiciário e o poder executivo.
Aspectos positivos foram destacados, como a aprovação de medidas legislativas relacionadas ao combate ao feminicídio e à violência doméstica.
O estabelecimento dos Ministérios dos Povos Indígenas e da Igualdade Racial também foi elogiado pelo Comitê.
O governo brasileiro tem um prazo de três anos para informar os especialistas internacionais sobre as medidas adotadas.
As conclusões ressaltam a importância da proteção dos direitos civis e políticos no Brasil, especialmente em relação à violência na política e demarcação de terras.

Com informações do site ONU News.

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Carolina Rodrigues

Oi, eu sou a Carolina. Como apreciadora de gastronomia e amante da culinária, estarei compartilhando dicas, receitas e curiosidades sobre o mundo dos sabores. Acesse o jornalahoraonline.com.br e delicie-se com nossas matérias exclusivas.

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