Ex-presidente Bolsonaro compara seu caso ao de Lula e questiona sistema judiciário
O ex-presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, onde afirmou que está sendo tratado de maneira semelhante ao ex-presidente Lula pelo sistema judiciário. Ele expressou sua insatisfação por seu caso estar sendo julgado no Supremo Tribunal Federal em vez de ser processado em primeira instância, como ocorreu com Lula e outros indivíduos com problemas legais similares. Bolsonaro questionou por que não há oportunidade de apelação para ele neste tribunal.
Bolsonaro ressaltou que não se vê sendo preso “dentro da lei” e mencionou as investigações judiciais às quais ele e seu grupo estão sujeitos. Ele argumentou que não está obstruindo as investigações, evitando contatos com pessoas que possuem medidas cautelares ou tentando acertar qualquer coisa com alguém.
Durante a entrevista, realizada no hospital após passar por duas cirurgias, o ex-presidente minimizou as consequências do acordo de colaboração premiada feito por Mauro Cid. Além disso, ele deixou aberta a possibilidade de retornar à liderança do Palácio do Planalto, embora tenha enfatizado que essa não é sua prioridade no momento. Bolsonaro até discutiu sobre a possibilidade de sua própria morte, mencionando imagens inéditas de 2018 durante o incidente da facada, em que ele estava delirando. Segundo a Folha, esse momento emocionou Bolsonaro.
Ele refletiu sobre a questão da vida e da mortalidade, afirmando que se um dia tiver que morrer, espera que seja sem sofrimento, diferentemente de seu pai, que enfrentou um câncer doloroso. Bolsonaro ressaltou a inevitabilidade da morte e entregou essa questão nas mãos de Deus.
No geral, a entrevista de Bolsonaro abordou questões relacionadas ao sistema judiciário, diferenciando seu caso do de Lula, e ele também compartilhou suas visões sobre o futuro político e sua percepção pessoal da vida e da mortalidade.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, onde afirmou que está sendo tratado de maneira semelhante ao ex-presidente Lula pelo sistema judiciário. Ele expressou sua insatisfação por seu caso estar sendo julgado no Supremo Tribunal Federal em vez de ser processado em primeira instância, como ocorreu com Lula e outros indivíduos com problemas legais similares. Bolsonaro questionou por que não há oportunidade de apelação para ele neste tribunal. |
Bolsonaro ressaltou que não se vê sendo preso “dentro da lei” e mencionou as investigações judiciais às quais ele e seu grupo estão sujeitos. Ele argumentou que não está obstruindo as investigações, evitando contatos com pessoas que possuem medidas cautelares ou tentando acertar qualquer coisa com alguém. |
Durante a entrevista, realizada no hospital após passar por duas cirurgias, o ex-presidente minimizou as consequências do acordo de colaboração premiada feito por Mauro Cid. Além disso, ele deixou aberta a possibilidade de retornar à liderança do Palácio do Planalto, embora tenha enfatizado que essa não é sua prioridade no momento. Bolsonaro até discutiu sobre a possibilidade de sua própria morte, mencionando imagens inéditas de 2018 durante o incidente da facada, em que ele estava delirando. Segundo a Folha, esse momento emocionou Bolsonaro. |
Ele refletiu sobre a questão da vida e da mortalidade, afirmando que se um dia tiver que morrer, espera que seja sem sofrimento, diferentemente de seu pai, que enfrentou um câncer doloroso. Bolsonaro ressaltou a inevitabilidade da morte e entregou essa questão nas mãos de Deus. |
No geral, a entrevista de Bolsonaro abordou questões relacionadas ao sistema judiciário, diferenciando seu caso do de Lula, e ele também compartilhou suas visões sobre o futuro político e sua percepção pessoal da vida e da mortalidade. |
Com informações do site O Antagonista.