Defesa de Amanda Duarte afirma equívoco no processo de intimação
Na última sexta-feira (2), a defesa de Amanda Duarte, ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, declarou que houve um equívoco no processo de intimação por parte de um funcionário judicial. Segundo uma ordem assinada pelo juiz José Guedes Cavalcanti Neto, a Justiça da Paraíba não conseguiu localizar Amanda em mais de uma ocasião. Ela está em prisão domiciliar e é acusada de falsidade ideológica e desvio de recursos contra o hospital.
A defesa de Amanda afirmou, em entrevista telefônica, que o funcionário judicial estava no local errado e que a acusada continua no mesmo endereço. Eles ressaltaram ainda que ela já havia sido notificada nesse mesmo endereço para outro caso.
Prisões dos suspeitos são mantidas pela Câmara Criminal
Além de Amanda, Egídio de Carvalho Neto e Jannyne Dantas Miranda também enfrentam acusações relacionadas a supostas fraudes no Hospital Padre Zé. A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu manter as prisões dos três suspeitos nesta semana. Egídio e Jannyne seguem detidos em unidades prisionais.
Vale destacar que Amanda está em prisão domiciliar desde novembro de 2023, por decisão do juiz Ricardo Vital de Almeida. Essa medida foi tomada levando em consideração que ela é mãe lactante.
Apesar das tentativas frustradas da Justiça em intimar pessoalmente a acusada, a defesa alega erro por parte do funcionário judicial responsável pelo processo de intimação. O fato levanta dúvidas sobre a eficácia dos procedimentos adotados pela Justiça para garantir o cumprimento das notificações. Será importante analisar se essa falha terá algum impacto no andamento do processo contra Amanda e nos resultados das investigações relacionadas ao Hospital Padre Zé.
Acusações contra Egídio e Jannyne continuam inalteradas
É importante ressaltar também que as acusações envolvendo Egídio e Jannyne permanecem inalteradas, sendo mantidas suas respectivas prisões preventivas. Essa decisão reforça o compromisso das autoridades com o enfrentamento das supostas fraudes apontadas neste caso.
As informações apresentadas até o momento são essenciais para entendermos o contexto atual do processo contra os envolvidos no caso do Hospital Padre Zé na Paraíba. Resta agora aguardar os próximos desdobramentos dessa situação e como cada parte envolvida irá se posicionar diante das últimas atualizações judiciais.
Resumo da Notícia |
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Na última sexta-feira (2), a defesa de Amanda Duarte, ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, declarou que houve um equívoco no processo de intimação por parte de um funcionário judicial. |
O juiz José Guedes Cavalcanti Neto determinou que o Ministério Público da Paraíba seja informado sobre a não localização pessoal da acusada. |
Amanda está em prisão domiciliar e é acusada de falsidade ideológica e desvio de recursos contra o hospital. |
Egídio de Carvalho Neto e Jannyne Dantas Miranda também enfrentam acusações relacionadas a supostas fraudes no Hospital Padre Zé. |
A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu manter as prisões dos três suspeitos nesta semana. |
Amanda está em prisão domiciliar desde novembro de 2023, por decisão do juiz Ricardo Vital de Almeida. |
A defesa alega erro por parte do funcionário judicial responsável pelo processo de intimação. |
As acusações envolvendo Egídio e Jannyne permanecem inalteradas, sendo mantidas suas respectivas prisões preventivas. |
O caso levanta dúvidas sobre a eficácia dos procedimentos adotados pela Justiça para garantir o cumprimento das notificações. |
Com informações do site Jornal da Paraíba.